Amor
Título: Sem Título
Dimensões: 100x80cm
Técnica: Óleo sobre tela
Ano: 1977
A Obra
O Surrealismo de Caio Santos
Introspectivo, assim como na infância também na adolescência e na idade adulta.
O temperamento fleumático é uma herança de família de meu Pai, meu Avô e minha Avó maternos. Creio ter sido minhas principais influências. Ainda hoje, sinto suas presenças. Ainda mantemos essa comunhão entre nós.
Sempre calados, silenciosos, pensativos, contemplávamos a vida nos afazeres diários com poucas palavras, nos fazíamos entender. Uma conexão que desafia o tempo e o espaço uma relação de harmonia, respeito, presença constante, paz, compromisso, responsabilidade e cumprimento do dever, sem erros, sem falhas, apenas bons sentimentos, com conexões que só a supra-realidade pode explicar.
Estas são as “Imagens”, que uma a uma foram surgindo, inconscientemente, em minhas obras, são retratos reais, de um mundo real presente no Universo paralelo denominado Imaginário.
Habitante do Metafísico.
O Imaginário, é onde o Fantástico, o Maravilhoso, o Incrível, o Humor, os Sonhos encontram morada para habitar. A justificativa plausível dos absurdos que fogem a lógica.
Não se trata de fuga da Realidade, mas sim, de dar um passo para o lado, atravessar o portal, a janela ou a ponte que conduz para o plano mental ideal e perceber o vasto mundo paralelo, que sempre esteve ao lado em cada pessoa, em cada um de nós onde o impossível é concebido gerado planejado e trazido a realidade.
A Realidade, é o prenúncio, a primeira etapa, modelo do porvir.
O Artista
A Obra de Caio Santos conheceu diferentes fases e momentos desde que o artista iniciou a sua atividade. Na sua trajetória de incessante procura, as suas obras refletem esses momentos e a diversidade de técnicas e abordagens.
Pintor e Escultor, Artista Plástico. Presidente do INCCAS – Instituto Cultural Caio Santos e Diretor de Arte da ABRASCI – Academia Brasileira de Ciências, Artes, História e Literatura. Iniciou as suas atividades artísticas em 1974, como autodidata. A sua primeira exposição individual foi em 1980 na Sociedade Itabunense de Cultura, Itabuna, Bahia, com patrocínio do Banorte e apoio C.C.P.C. (Conselho Consultivo dos Produtores de Cacau).
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